ENTRE ESTRELINHAS E ENTORPECENTES: REFLEXÕES DE UM CÉTICO AOS QUARENTA


Algumas coisas não precisam ser ditas — apenas entendidas. É só prestar atenção nas estrelinhas. Não acredito em substantivos concretos nem abstratos. Triste do homem que não crê — e eu sou um desses, por pura dedução.

Nada deve ser levado a sério. Tudo é tão efêmero, tão insignificante, tão sem sentido, que numa lógica insana faz sentido se atirar — literalmente — em atividades entorpecentes como relacionamentos, religiões e outras drogas semelhantes.

Abri os olhos quando cheguei aos quarenta. Discordo quando dizem que começa a fase do declínio. Acredito que é quando começa a fase ascendente. Provavelmente, já trilhei mais da metade do caminho em direção ao apogeu.

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