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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

TUDO NOSSO (DELES)

Saímos desse carnaval ladeados pela exposição midiática de um novo ícone das ditas classes desprovidas socioeconômicas, a bola da vez é um ilustre líder roto tosco que retrata fielmente a decantada baianidade personificado em uma criatura grotesca, fruto de uma geração perdida desorientada e alienada por esse contexto político no qual estamos chafundados até o pescoço, sua adoração é uma ode a exaltação do caminho da barbárie instaurada com seus programas sensacionalistas, com o culto a ostentação, as orgias regadas e desregradas patrocinadas com o dinheiro publico, o coroado e reconhecido príncipe do gueto é a personificação da criminalidade na sua essência mais pura, concentrada, aclamada.  Essa figura bizarra é venerada no circo dos horrores, disfarçada na figura de artista empoleirado nos palco e em trios elétricos, passado a hora do transe hipnótico da luxúria dopante carnavalesca a parte da população que embalava suas fantasias cortejando esse arquétipo de ser hum

ABATE

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