TEMPLOS EM CHAMAS: ENTRE LOBOS, DÍZIMOS E SILÊNCIOS CÚMPLICES
Os templos e a famigerada figura do dízimo, criada para sustentar essa estrutura, permanecem intocados. Cristãos, não escuto o ecoar de suas vozes contra os pastores e padres que vos representam — atolados em denúncias de orgias, roubos, enriquecimento ilícito, curandeirismo, pedofilia, pederastia e, talvez o pior dos pecados: o uso do nome do vosso Deus em vão.
Ovelhas, abram os olhos. Quem vos tangem agora não é mais o pastor, e sim o lobo — cada vez mais sedento por dinheiro, poder e prazer.
Seus crápulas, chega de safadeza, de explorar a miséria humana. Salafrários, safados — a Igreja e a política deveriam ser como substâncias heterogêneas: não se misturam, não se confundem, não se corrompem mutuamente.
Eleições de papas e confederações de pastores beiram o ridículo, encenando verdadeiros pastéis de feira, zombando nas fuças dos supostos inocentes fiéis.
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