PLAGAS, POPULISMO E A SABEDORIA JECA”: UMA CRÔNICA DA DESILUSÃO NACIONAL
Nada ilustra tão bem a nossa conjectura quanto o nome do ex-atual, eterno e onipresente presidente. Nós, brasileiros — o melhor povo do mundo — fomos agraciados não com um presente divino, mas com um animal colossal. (Encha o peito de ar e grite bem alto, para que todos os confins e recantos do planeta escutem e ressoem: temos o nosso LULLA!)
Forjado na nossa divulgada, decantada, decrépita e desdentada sabedoria jeca, esse símbolo nacional é reflexo de um país que se transforma, dia após dia, em um campo minado. Uma sociedade cada vez mais xiita, extremista, dividida em nichos que funcionam como trincheiras — alimentando o ódio incutido pela propaganda neofascista, que sempre encontrou terreno fértil por essas bandas da América Latina (ou Latrina, como alguns preferem).
São ações meticulosamente planejadas, que facilitam a expansão do populismo — tão “popular” por essas plagas.
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