PARA OS QUE ENTRARAM AGORA, PARA OS TEMPORÁRIOS, E PARA OS SE FAZEM DE ESQUECIDOS.


Estamos colhendo os resultados desses tenebrosos, alguns colegas morreram, outros ficaram pelo caminho com crises de depressão, síndromes de Bournot, de pânico, e outros ficaram arruinados financeiramente, foi cortado o salário, o credcesta, a margem de consignação para empréstimos, tudo maquinado pelo principal interlocutor e então secretário da casa civil, era ele o homem das mesas de negociação, o piqueteiro do Polo Petroquímico agora estava ao lado do patrão, por perversidade do destino esse feitor foi o governador reeleito da Bahia, e fez o seu sucessor o agora índio Cacique Jejé.

A história se repete com doses disfarçadas de maldade e regadas a doses generosas de publicidade, os salários disfarçadamente parcelados, escolas sucateadas, salários defasados, a previdência já foi reformada, com seus planos de previdência privadas implantados sem direito a recusa dos novos servidores, tudo isso acontecendo e um bando de supostos letrados não se manifestam, apenas repetem velhos discursos mofados que aprenderam nas faculdades paguem e passem, ou nos guetos formados nas faculdades públicas, aplicando o também escroto racismo inverso..

A bola da vez é o carnaval temporão dos abonos, traçado na calada da noite, pela tal base governista e um sindicato/partido, mumificado na direção, zombando da base docente com pitadas de sarcasmo, e certeza de que fácil tocar o rebanho, não pé necessário muito, para enganar uma classe argolada e atolada em dívidas, se pequeno regalo, foi regado a danças, cantorias, gozações, entre outras manifestações que apenas demonstram a pequenez da raça humana, se o direito do outro foi usurpado, mas fui beneficiado, isso não é um problema meu, é o antigo ditado “farinha pouca, meu pirão primeiro”.

A vergonha e o censo de justiça são valores antiquados, para essa leva de seres que sem o mínimo pudor, tripudiam de quem foi pilhado em plena luz do dia, tenho como testemunha milhões de pessoas. Um país com o nível atual desses docentes continuará na rabeira da educação mundial, e tentar dialogar com alguns chega a ser impossível, porque os idiomas são totalmente diferentes.

Aproveitem o mês do abono, a vida de milionário é momentânea, pois daqui a 30 dias a vida volta ao normal, e lembrem-se nós fomos os pilhados de hoje, amanhã poderá quem sabe ser você, aceite a injustiça com a mesma revolta e indignação dos efetivos e aposentados de agora.

Não me interessa a opinião, nem a concordância com minhas palavras, apenas defendo o direito que todos possam ser livres para expressá-las, Para uma convivência obrigatória, mesmo que insuportável e extremamente nociva, senhores intelectuais, seres superiores, especialistas, mestres, doutores, continuem com sua oratória, exerçam sua demência silenciosamente, por mais estapafúrdia que a mesma me pareça, ouvir é uma coisa, concordar é outra totalmente diferente, só não tenho o direito de tripudiar sobre o discurso alheio, e quem me conhece sabe que a minha conversa é reta, meu discurso é a minha pratica.

JOÃO CARLOS AMARAL

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