EMBUSTES

O elemento professor é anêmico por natureza, está carimbado em sua face o logotipo da inutilidade, sujeito mal educado reflexo do seio em que foi gerado, de difícil compreensão, no sentido mais brando da palavra é um muar se pedigree, com suas mentes atrasadas, esqueléticas, tacanhas, carregadas de rancor, de ignorância e altas doses de incompetência, surfa na crista da onda da insanidade, quando encontrar um desses exemplares olhe com misericórdia e observe se não repassa a imagem da fome, de um sujeito debilitado que vaga a esmo pelo purgatório, é um rei sem posto, executor de ações e de projetos mirabolantes.

É dotado de altas doses de imbecilidade e mediocridade que lhe permitem sobreviver, é um iludido que se atribui uma importância utópica na formação da sociedade que permite afirmar categoricamente que o magistério tornou-se o asilo e o a abrigo dessa parcela de pseudos intelectuais que na sua maioria não serviriam para algo mais produtivo e se apossaram desse nicho do mercado. São peões fidedignos dos baixos salários e da insalubridade em que convivem pobres não só nos sentidos econômicos e nutricionais, mas pobres de espírito, antes que me recrimine saiba que eu também estou chafurdando nessa pocilga.

A associação dos fatores citados, atrelada há má remuneração, a falta de autonomia, de respeito, expeliu os profissionais mais gabaritados e no movimento perverso atraiu e foi dominada pela casta inferior que loteou, invadiu e deflagrou um processo irreversível de favelização da profissão.

Amiúde alguns raros profissionais competentes, o grasso desse caldo sulfúrico é composto por um lote de embusteiros, me reconheço como participante ativo do processo de desconstrução e extinção da profissão rumo a uma sociedade autodidata, intuitiva e participativa.


جواو كارلوس

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